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John Wayne e o dono da Republic Pictures, Herbert J. Yates. |
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Acima Randolph Scott em "Sete Homens Sem Destino"; abaixo Robert J. Wilke e Don Megowan em "Atire em Todos". |
Dois
faroestes 50 anos depois - Quando de seu lançamento na França,
“Sete Homens Sem Destino” recebeu uma consagradora crítica de André Bazin, que
o classificou como obra-prima do gênero e um dos três melhores faroestes de
todos os tempos. Os outros dois, segundo Bazin, eram “Rastros de Ódio” e “O
Preço de um Homem” (The Naked Spur), de Anthony Mann. O segundo faroeste da
Batjac, “Atire em Todos”, passou praticamente despercebido pelo público, sendo
lembrado apenas por ter no elenco James Arness e uma então desconhecida jovem
atriz chamada Angie Dickinson. James Arness atuara em “Caminhos Ásperos” com
John Wayne, de quem ficou amigo e de quem recebeu indicação para estrelar uma
nova série western de TV intitulada “Gunsmoke”. Os fãs de faroestes esperaram
por muito tempo para conhecer não só “Sete Homens Sem destino”, como também
“Atire em Todos”, pois o espólio da Batjac demorou para liberar esses filmes
para serem lançados em DVD. Ambos os filmes tiveram que esperar mais de 50 anos
para que o público pudesse reavaliá-los ou conhecê-los para ver se André Bazin
tinha razão.
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Sequência da fuga com Don Megowan, James Arness e Robert J. Wilke a galope; abaixo o set de Al Ybarra, com um raro saloon semideserto. |
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Angie Dickinson em início de carreira. |
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Robert J. Wilke, o vilão preferido de muitos cinéfilos. |
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Acima um duelo de gigantes entre Don Megowan (1,98m) e James Arness (2,00m); abaixo Harry Carey Jr. e Emile Meyer esperançosos por melhores diálogos. |
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James Arness |