Burt Lancaster em "Vera Cruz". |
Na
trilha do sucesso de Leoni - Com o êxito de “Por um Punhado de
Dólares”, de Sergio Leone, outros diretores se aventuraram a filmar westerns,
entre eles o veterano Giorgio Ferroni. No cinema desde 1936, Ferroni era o que
se podia chamar de diretor versátil, tendo nos anos 60 se especializado nos
filmes apelidados ‘sandália e espada’ que contavam histórias épicas de heróis
mitológicos. Ferroni dirigiu o musculoso Gordon Scott em quatro desses filmes,
até que com o nome mudado para ‘Calvin Jakson Paget’ Ferroni se encontrou com
Montgomery Wood, ou melhor, Giuliano Gemma para rodar “O Dólar Furado”. A
história de autoria de Giorgio Stegani, outro ‘pau para toda obra’ em Cinecittà, foi roteirizada pelo autor em parceria com Ferroni. Produzido por um consórcio
de produtoras ítalo-franco-espanhola, as filmagens que duraram 32 dias
ocorreram parte nos bosques de uma região chamada Manziana, província de Roma e
parte na cidade cenográfica dos estúdios de Elios, também próximo a Roma. O que
nem Ferroni, nem Stegani ou os produtores e intérpretes poderiam suspeitar era
que “O Dólar Furado” faria sucesso idêntico ao do faroeste de Leone produzido
no ano anterior.
Acima os irmãos Gary e Phil O'Hara; abaixo Gary com a esposa Judy. |
Irmão
contra irmão - “O Dólar Furado” conta a história dos irmãos Gary
O’Hara (Giuliano Gemma) e Phil O’Hara (Nazzareno Zamperla) que lutaram pelo Exército Confederado e finda
a guerra se separaram. Gary retornou para a Virgínia e Phil partiu para o Oeste
tentando vida melhor em Yellowstone. Tempos depois Gary deixa a esposa Judy
(Ida Galli) na Virginia e decide também ir para o Oeste rumando para
Yellowstone. Essa cidade é dominada por um homem inescrupuloso chamado McCoy
(Pierre Cressoy). Mal tendo chegado à cidade e Gary é vítima de uma trama que o leva a
ser baleado pelo próprio irmão que a seguir é morto pelos homens de McCoy. Gary
O’Hara sobrevive milagrosamente sendo salvo pelo único dólar que carregava no
bolso e inicia a vingança contra McCoy. A empreitada de Gary O’Hara se torna
mais difícil porque McCoy tem muitos capangas e o próprio xerife da cidade (Franco
Fantasia) está na sua folha de pagamento. Para piorar as coisas Judy, que fora ao
encontro do marido, chega a Yellowstone e cai nas garras de McCoy e seus
homens. O’Hara sozinho dizima a maior parte do bando do poderoso bandido e ainda consegue
colocar McCoy contra o xerife que é morto. Ao final a população de Yellowstone
se enche de coragem e liquida McCoy que não tem mais a proteção de seus homens.
Espora cortando a corda; a luz no rosto do herói para reconhecimento do vilão. |
Clichês
e criatividade - A história de “O Dólar Furado” não chega a ser original e
usa o eterno tema da vingança, adicionando ao mesmo o encontro dos dois irmãos
de forma trágica. E sem nenhum pudor vale-se dos mais conhecidos clichês do
gênero western, a começar pelo dólar que salva o herói supostamente dado como
morto. Peças de metal de todo tipo já salvaram personagens do Velho Oeste em
filmes anteriores, mas pela primeira vez um dólar é o objeto salvador, num
criativo achado do autor da história. Entre cordas cortadas por uma espora,
xerife corrupto, bandidos que se travestem, mocinho que se faz passar por
bandido e heroína servindo de escudo, “O Dólar Furado” imita até mesmo “Por um
Punhado de Dólares”. Isso ocorre quando no duelo final o bandido não consegue acertar
o mocinho que faz uso de atrevimento nunca visto em westerns norte-americanos. O
‘Estranho sem Nome’ (Clint Eastwood) utiliza sob seu poncho parte de uma
armadura medieval, impedindo que Ramón Rojo (Gian Maria Volonté) o alveje
mortalmente. No filme de Ferroni é um revólver com o cano cortado, detalhe não percebido na escuridão e que impede que Gary O’Hara seja atingido. Ocorre
que o mesmo revólver fez parte do início da história quando soldados sulistas
são humilhados pelos ianques antes de ganharem a liberdade. A mesma sequência é
antecedida por outra inovadora imagem com Gary O’Hara usando o lampião que
escurece seu rosto para que o bandido o reconheça.
Ação do princípio ao fim do filme. |
Herói
conquistador do público - A concepção de “O Dólar Furado”
ficou longe do sadismo e violência que seriam a tônica dos westerns-spaghetti.
Cenas mais fortes como uma tentativa de estupro, uma faca cravada no pescoço do
bandido ou o violento pontapé no rosto do herói não chegam a chocar, numa
indicação clara que Giorgio Ferroni queria fazer um faroeste nos moldes dos
norte-americanos, no que foi bem sucedido. O rótulo ‘western-spaghetti’ ainda não
havia sido cunhado em 1965 e “O Dólar Furado” mal aceita essa classificação.
Isso talvez explique seu sucesso absoluto que fez dele o faroeste de maior
público em toda a história do cinema brasileiro. Havia algo de novo naquele
western, algo de novo e de muito agradável que não pode ser explicado
simplesmente pelas novidades que o filme apresentava. Havia a presença de um
herói que imediatamente conquistou as platéias: Giuliano Gemma. Certo que 'Giuliano Gemma' somente para cinéfilos mais atentos que o conheciam de outros
filmes. Para a grande maioria, ainda e por pouco tempo, ‘Montgomery Wood’, ator
capaz de rivalizar e até superar Clint Eastwood no gosto do público brasileiro.
“O Dólar Furado” mostrou um Giuliano Gemma que era uma mescla da figura
atlética e um tanto cínica de Burt Lancaster (seu ídolo pessoal) com a simpatia
e dignidade de Gary Cooper. E com carisma próximo dos dois astros de “Vera
Cruz”.
Giuliano Gemma sempre espetacular. |
Gianni Ferrio quando jovem e já idoso. |
A
famosa canção-tema - “O Dólar Furado” permaneceu 38
semanas ininterruptas em cartaz na cidade de São Paulo, feito jamais igualado
antes ou depois por qualquer outro faroeste. Nem mesmo somados os grandes
êxitos de bilheteria “Duelo ao Sol”, “Os Brutos Também Amam”, “Butch Cassidy” e
mais tarde “Banzé do Oeste” (1974), tal valor chega perto do recorde alcançado por “O
Dólar Furado”. Fala-se muito que a canção-tema de autoria de Gianni Ferrio
teria sido a grande responsável pelo sucesso do filme. Se a trilha incidental do
filme é excelente, lembrando por vezes nuances melódicas e sonoras de Ennio Morricone, a
cancão-tema é simples, modesta musicalmente, mas funcional e fácil de ser
lembrada. E se tornou uma das marcas dos faroestes, westerns-spaguetti ou não.
Intitulada “A Man... A Story”, foi composta por Giovanni Locatelli e é ouvida
ao final do filme na voz de Fred Bongusto que a levou às paradas de sucesso.
Mas o filme tem uma preciosidade musical que é a canção “Give me Bach”, de
autoria de Russo e Gianni Ferrio, cantada por Lidia MacDonald, provavelmente nome fictício que encobre o de alguma cantora italiana. Há versões de “O Dólar
Furado” em idiomas diversos, mas vale procurar pela versão original em idioma italiano a língua dos atores do filme, exceto Pierre Cressoy.
Um
filme de Giuliano Gemma - O elenco de “O Dólar Furado” traz
Benito Stefannelli, Nello Pazzafini, Nazareno Zamperla, Franco Fantasia e
outros atores ‘característicos’ que seriam figuras constantes nos próximos
faroestes produzidos na Itália. A bela Ida Galli, que também atuou em “O
Leopardo”, faria par novamente com Giuliano Gemma em “Adeus Gringo”. Deixa a desejar a
dupla de vilões que comanda Yellowstone formada pelo francês Pierre Cressoy e
Tullio Altamura. Mesmo com sua larga experiência no cinema francês Cressoy só é
superado na forma caricata de expressar maldade por Tullio Altamura que interpreta o
dono do saloon. Giorgio Ferroni permitiu, no limite do excesso, que Giuliano
Gemma demonstrasse sua fantástica habilidade atlética nas sequências de luta,
dando às mesmas o toque de western B que é uma das atrações do filme. Ferroni
dirigiria Giuliano Gemma novamente em “Ringo não Perdoa” (Per Pochi Dollari Ancora)
e em “Wanted – O Procurado” (Wanted). Mas “O Dólar Furado” é menos um filme de
Ferroni e sim o filme que tornou astro de primeira grandeza o inesquecível
Giuliano Gemma.
Olá Darci
ResponderExcluirEu já esperava por uma bela resenha do westerncinemania. Você não se furtaria a esta homenagem ao Giuliano Gemma. Muito difícil mesmo, como disse, não sendo um apreciador do spaghetti western, não gostar de O Dólar Furado, com a sua feliz combinação de fatores, que o tornaram inesquecível. Não vou repetir o que já disse antes em outros comentários e nem o que você já fez referência. Não é fácil explicar o sucesso de um personagem, principalmente em filmes, duramente massacrados pela crítica "especializada", neste caso ao Giuliano Gemma, que sabiamente alguém o chameou de Cara de Anjo. Acho que este aspecto encantava as plateias ao verem aquele jovem de porte atlético, bonito, bem vestido, com jeitão de bom moço, ser preciso com os punhos e mortal com uma pistola. Acho que criava uma dicotomia nas suas ações e nos surpreendia. Sem falar no grande sucesso com o sexo oposto. Valeu muito Darci.
Abraço-Joailton
Olá, Joailton
ResponderExcluirVerdade que as mulheres gostavam do Giuliano Gemma, mas os marmanjos o adoravam ainda mais. Tanto ele como seus westerns foram desprezados porque se falava sempre mais em Clint e Franco Nero. Giuliano fica bem na foto entre esses dois, sem dúvida.
Obrigado pelo elogio e grande abraço - Darci
Imagino realmente, que alguns amigos, que elaboram suas listas, não relacionam ``dolar furado ´´, por receio e constrangimento. Giuliano Gemma, nem era tão bonito assim, nem tão galã. Mas com certeza, se assistirmos bem, veremos ali, um dos melhores westerns d todos tempos. O filme mais comentado e assistido na decada 70/80. Mais, queimado, por ter um cara, rasoavelmente bonito num grande filme. Tenho certeza, que todo mundo pensa assim, mas, tem vergonha em assumir as duas coisas. Dagmar.
ResponderExcluirEsta é uma resposta tardia porque só vi e li esse comentário hoje. Razoavelmente bonito Dagmar? (fiquei na dúvida se Dagmar é nome masculino ou feminino). Razoavelmente bonito sou eu. Sempre disseram que eu era muito bonito, mas eu próprio não me achava, e me comparando com ele eu seria apenas bem apessoado. Giuliano Gemma foi um dos atores mais bonitos daquela época. Uma beleza rara. Convenhamos, sua observação é bem fraca nesse sentido.
ExcluirEu não acho "O dólar furado" um grande filme ! De longe,não estaria na minha lista dos 30 filmes preferidos !! Nós que gostamos do gênero,sabemos quantos ótimos e melhores filmes estão na frente deste spaghetti. Creio que o sucesso na época era por causa da música,e poucos westerns americanos estavam sendo produzidos !! Esta é uma posição muito pessoal !! Um abraço !!
ResponderExcluirOlá, Lau Shane
ResponderExcluirA impressão que eu guardava de O Dólar Furado era menos positiva que a que ficou após rever o filme recentemente. Talvez seja um dos mais norte-americanos dos westerns italianos e tenho certeza que se Giuliano Gemma tivesse nascido na América seria um astro de primeira grandeza.
Darci
Coloquei alguns filmes de western, para meus filhos e alguns amiguinhos assistirem. Até pra incentivar a mudar um pouco da rotina. molecada de 13 a 16 anos. Desses, dos poucos que tem o hebito, de assistir um faroeste. Confesso, que assisti uns 300 western, e não é essa minha ideia, mas apenas para que eles tenham uma recordação. E olha o resultado da garotada: 1 dolar furado, 2 lugar: tres homens em conflito, 3 django, 4 shane e surpresa, 5 trinity.
ResponderExcluir6 era uma vez no oeste. Agora olha os menos apreciados, segundo eles: Vera cruz sem graça, Meu odio será tua herança, dormiram d tão chato, e pra minha surpresa, todos filmes do John waynne foram considerados bons. sendo que ...No tempo das diligências foi considerado o melhor.Fazer oque né? Essa molecada de hoje, serão e já são os especatores de hoje. abraço.
Olá Anônimo
ResponderExcluirFaço aqui em casa também esta manobra e sempre tem boa aceitação. Geralmente vem uma turma do vídeo-game e as vezes aproveito para encaixar um filme e sentir a aceitação. Alguns pedem para levar para casa. Geralmente meus dois filhos e a minha esposa são os mais assíduos, bem como, vejo com eles também os filmes da preferência deles, que é bem eclética, excetuando-se os com muito romantismo. Os dois últimos filmes foram Por uns Dólares a Mais e Os Cowboys, sucesso e muitas perguntas sobre os seus realizadores. A impressão que sentem é que há muita coisa boa a ser descoberta com os faroestes. Mas o que eu realmente quero, é chamar à atenção para o mesmo resultado, obtido com o filme Meu Ódio Será Tua Herança. Sei que é um filme aclamadíssimo pelos cinéfilos tradicionais, que no ponto de vista deles, virou um clássico, uma obra-prima. Mas quando analisado pelos mais humildes, é chamado de chato, lento e que as coisas demoram demais para acontecer. A única unanimidade encontrada entre estes é que tem um início e um fim dos mais espetaculares. É bastante sintomático quando estes espectadores começam a sair da sala para beber água, um xixizinho, etc.
Abraço-Joailton.
Olá, Joailton
ExcluirInteressante esse tipo de sessão cinematográfica com a geração de video-game que tem para assistir o cinema que é feito atualmente.
Meu Ódio Será Sua Herança chocou os 'cinéfilos tradicionais' quando de seu lançamento, mas não tardou em ganhar status de obra-prima, no meu entender indiscutível. Penso que aqueles que possuem menos familiaridade com o cinema têm plenas condições de observar as qualidades do filme de Peckinpah. E com alguém como você, Joailton, presente na sala, isso seria feito até de forma didática. Meu Ódio Será Sua Herança é uma perfeita aula de cinema. Sem exagero eu diria que no mesmo nível, por exemplo, de O Encouraçado Potemkin, sempre exibido nos cursos de cinema para que se aprenda que o cinema tem na montagem um de seus aspectos mais importantes. A vantagem do filme de Peckinpah é justamente a de ser um western realizado por um autor que amava o gênero e desprovido de qualquer ilação política, ainda que algumas análises consigam enxergar isso no filme.
Um abraço do Darci
Discordo do senho Lou shane, se fosse fazer sucesso, por trilha sonora, o melhor filme seria de todos tempos seria 7 homens e 1 destino. Sem falar, que a trilha de : Da terra nascem os homens, que foi até tema de novela, nem é lembrando em listas. e para finalizar, hoje talves, o filme os brutos também amam, não entraria entre os 10. Sem dizer, que, filmes fora dos EUA, trabalhavam, em baixo orçamento. Se assim não fosse, dolar furado, django, keoma, estariam entre os mais mais. Mas, esse descredito todo, dos filmes spagethy, vem da invejinha doa americanos, que não aceitam ser superiorisados, e os puxa saco de plantão, vão na mesma linha.
ResponderExcluirGrato.
Gabriel.. 15 anos, e 14
filmes western já no historico.
Olá, Gabriel
ExcluirParabéns pelos 14 filmes westerns no currículo. Acredito que seja o número de westerns que você tenha assistido. E com que autoridade você fala sobre músicas marcantes de faroestes respondendo justamente a um expert no assunto que é o Lau Shane. Qual a novela que teve como tema 'a música do filme 'Da Terra Nascem os Homens'? Por sinal esse western teve duas composições de Jerome Moross que se destacaram da trilha (o tema principal e 'The Wellcoming').
Difícil entender o que você quis dizer com invejinha dos americanos que não aceitam ser superiorizados, citando ainda os puxa-sacos de plantão... Parece uma Gatling giratória...
Darci Fonseca
O dólar furado é um grande western tanto se comparado com os seus congêneres italianos, como se comparado mesmo com os chamados clássicos americanos. Não entraria numa lista minha dos dez melhores feitos na Itália, porque foram realizados outros realmente superiores. Ele seria superado por uns doze ou quinze.Todavia é um filme original em muitos os sentidos,- o colega Joailton já ressaltou alguns pontos de sua originalidade em outros comentários- acrescentando idéias que os diretores americanos passaram perto mas não conseguiram. Não gostei muito dele quando passou na TV, no Bang Bang à italiana, que a Globo apresentava todas sextas-feiras. Gostei mais de Chamam-me Trinity com terence Hill (Mario Girotti). Hoaje sei que isso aconteceu porque na TV ele era exibido com cortes e as interrupções em favor dos comerciais. Hoje tenho outro conceito desse grande western, que vai ficando cada vez melhor com o tempo.
ResponderExcluirAchei muito corajoso o comentário desse garoto Gabriel de apenas 15 anos quando fala "...da invejinha dos americanos que não aceitam ser superiorizados, ..." Talvez não chegasse a uma afirmação tão forte, mas de fato existiu e existe um bloqueio ideológico muito forte para não comentar as qualidades desses western feitos fora do circuito hollywoodiano. Muitos parecem ficar constrangidos-conforme disse Dagmar em seu comentário acima- em colocar westerns italianos em suas listas, mesmo intimamente sabendo de suas grandes qualidades, porque poderão ser criticados pelos seus gurus, grandes cinéfilos, com o selo do purismo. Estes dizem que western só é o que é feito nos EUA e que uma lista de dez só deve ter americanos.
Oi Darci,
ResponderExcluirNa verdade, confundi as trilhas sonoras, e o filme que que aparece em novela é o dia da ira. Que assiste anteriormente, acabei de vêr por um punhado de dólares a mais. Que pra mim até agora´é o melhor de todos. E o ator Lee Van Cleff, até agora, achei o ator de western mais completo.Vou assistir ``Shane´´ e espero não me decepcionar. Coloquei o cartaz do filme o dólar furado no meu facebook . Se possivel, coloque este teu blog lá também.
Termino, me desculpando, pelos disparos. Mas duelo é sempre um duelo.
Virei fã de faroeste e do teu blog.
Abração.
Gabriel Zinn.
15 anos e agora 17 filmes no historico.
Olá, Gabriel
ExcluirHá diversas pessoas como 'Gabriel Zinn' no Facebook. Vasculhei mas não achei nenhum com poster de O Dólar Furado. De onde você é?
Abraço - Darci
Olá Darci,
ResponderExcluirO meu facebook é Gabriel C Zinn, sou do Paraná!
Assisti o filme "Shane" e realmente é um dos melhores filmes western!! Estou partindo para "Rio Bravo"! Abração!
Olá Sr Joailton,
ResponderExcluirOs criticos de cinema, condenaram os filmes : vera cruz, e ``meu ódio será tua herança´´. São filmes tão belos, mas ninguem consegue re-assistir por inteiro.
Diferentes de Shane, o matador, matar ou morrer, sem lei sem alma, rio bravo etc etc que você assiste sempre e nunca cansa. Agora os outros 2, realmente, voce para pra beber água e um xixizinho e ainda da uma cochilada.
Dagmar.