O livro dos piores filmes e David O. Selznick. |
Jennifer Jones, o marido Robert Walker e os dois filhos; abaixo Jennifer feliz ao lado de Selznick. |
Acima à direita, Niven Busch e a esposa, a maravilhosa Teresa Wright; abaixo Vivien Leigh como Scarlet O'Hara. |
Grandioso elenco: Lillian Gish (acima); Huston, Cotten, Jennifer, Peck e Barrymore. |
O diretor King Vidor; abaixo o enorme saloon-cantina. |
William Diertele e suas luvas brancas. |
Acima Sternberg e Marlene Dietrich; abaixo William Cameron Menzies, William Diertele, Chester M. Franklin e Otto Brower. |
A famosa pose de Jane Russell para "O Proscrito", imitada por Selznick com a clara diferença entre as atrizes; à esquerda o Grauman's. |
Pearl e Lewt |
Sou do grupo que acha DUELO AO SOL um grande filme. Ele contem imagens belíssimas, uma atuação ótima de Peck e Gish, e uma sensualidade incrível de Jones. Sei que Selznick era uma figura difícil, mas o seu talento era inegável.
ResponderExcluirO Falcão Maltês
Olá, Nahud - Que surpresa você dizer isso porque você nunca gostou de atuações exageradas. - Darci
ResponderExcluirGrande Darci,
ResponderExcluirMais um ótimo Post... bom, na verdade mais uma aula de cinema. Não conheço infelizmente esse faroeste,porém me parece ser realmente um grande filme, o elenco pelo menos dispensa comentários!
Darci, em minha penúltima postagem, publiquei Os Brutos Também Amam, não sei se você chegou a ver, espero que de uma olhada no post quando puder ok.
Grande abraço.
Este filme é maravilhoso,e a matéria acima,muito bem feita,como sempre. Algumas informações sobre esta produção eu desconhecia.
ResponderExcluirFoi,de fato,um grande investimento na época,para realização deste
filme,que mostrou além da beleza da Jones,algumas interpretações
inesquecíveis. Filme prá se rever,sempre !!
Lau Shane Mioli
Muito bom, Darci, ri a beça quando cheguei em “Como não era músico, Selznick teve que contar com o trabalho de Dimitri Tiomkin”, que lhe disse algumas poucas e boas impublicáveis. Apreciei também muitas outras coisas agradáveis no texto, uma verdadeira aula sobre a produção do mesmo. Tá vendo?... Leone nunca foi o único doido do cinema. Depois de ler o seu texto, deu vontade de rever esse western meio tragédia grega. Agora colocar Duelo ao Sol ao lado dessas bombas aí é sacanagem, concordas?
ResponderExcluirAbraço,
Vinícius Lemarc
Vinicius, o subtítulo do livro é: "Apreciando o melhor do pior de Hollywood". O autor relacionou grandes e caros filmes de gosto duvidoso. Entre eles estão O Maior Espetáculo da Terra e Os Dez Mandamentos. Também acho bastante questionável, uma sacanagem mesmo, mas que é interessante de ler, isso é...
ResponderExcluirabração - Darci
Eu acho esse filme ruim. Dá pra notar que foi feito por várias mãos diferentes, pela forma como o clima e a temática da história vão mudando. E não gosto da forma como lida com a trama dos irmãos que amam a personagem da Jenifer Jones. Aliás, não gosto da concepção da personagem dela no roteiro, independente da atriz.
ResponderExcluirGregory Peck está canastríssimo, como ocorre toda vez que ele quer fazer um personagem mau ou um pouco mais sinistro. Assim foi também em Quando Fala o Coração e Os Meninos do Brasil. Ele desempenhava o papel de herói de maneira infinitamente superior. O ideal seria que ele tivesse trocado de personagem com o Joseph Cotten, que a essa altura já tinha dado vida a um dos grandes vilões do Hitchcock em A Sombra de uma Dúvida.
A história podia ter ido por um caminho bem mais interessante se abordasse mais a fundo a história daquela família e o impacto da estrada de ferro na região, mas ficou presa sempre a personagem feminina, seus dilemas amorosos e ao dramalhão de novela de quinta, coisa que não acontecia - pelo menos não com tanta intensidade - em ...E o Vento Levou.
E pensar que mesmo depois de toda essa confusão Selznick não descansaria e continuaria tentando de tudo pra emplacar a Jenifer Jones em outras produções.
Tenho curiosidade pra saber como é a história original do livro.
Caro Darci,
ResponderExcluirMuito interessante "Duelo ao Sol" pelo WesternCineMania. Acho que o filme não é do agrado do Blog. Quase que o título do filme desagua em "Duelo no barro de depois da chuva". Estou errada? Acho que não. A materia informa, relata, esclarece mas, o que revela mesmo é o lado não cinema do filme. Deu-me vontade de ver o amor apaixonado de Selznick narrado, como realidade ficcionnada, dentro de um filme. Da minha parte, com zero de modéstia, acho que a beleza de Gregory Peck teve os mesmos flashes focados nos ares mestiços de Jenifer Jones. Quem teria tido tanta sensibilidade para surpreender delicada, e quase dissimuladamente, a beleza do ator? Agradeço a esse alguém! Em tempo: O filme é ruim mesmo. É duro confessar isso. Mas, agora me lembro. Cibele
Olá, Cibele - Gregory Peck era o galã e se impôs com sua boa estampa. Mas Selznick só pensava em Jennifer e fez o filme para ela. Pearl deve aparecer em cena em mais da metade do filme. Epicentro, tudo gira em torno dela e esse foi o maior erro do filme. O amor explica tudo, mas não quer dizer que paixão incontrolável resulte em bom filme. Um abraço do Darci.
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