Fernando Sancho, Joaílton Carvalho e Édson Paiva. |
Nos westerns spaghetti raras eram as
participações de índios, ao contrário de mexicanos, figuras comuns em quase
todos eles. Filmados em grande parte em Almería, na Espanha, era muito mais fácil
para a produção encontrar atores espanhóis que passavam facilmente por mexicanos, normalmente por bandidos mexicanos. E um ator espanhol se notabilizou por
interpretar bandoleros com seu corpanzil pesado, rosto suado, vestes ensebadas
e gargalhada tonitruante antecipando alguma crueldade. O nome desse ator é
Fernando Sancho, que por mais que tentasse ser sinistro e sanguinário, nunca
deixava de conquistar o espectador que, muitas vezes, secretamente até torcia
por ele. Quando o WESTERNCINEMANIA elaborou a enquete ‘Grandes Bandidos dos
Faroestes’, alguns leitores, entre eles Joaílton de Carvalho e Edson Paiva
não se conformaram com a ausência de Fernando Sancho entre os 49 homens maus
selecionados para a enquete. Joailton escreveu: “Acho que na lista dos piores bandidos faltou Fernando Sancho,
carismático, cruel, cínico e sujo”. Édson Paiva fez este comentário: “Fernando Sancho foi uma ausência de peso.
(...) Acho que nenhum dos 49 da lista interpretou a quantidade de vilões que
fizeram a fama de Fernando Sancho. (...) Ele marcou os westerns spaghetti e
muitas vezes os filmes só valiam à pena por sua presença.” Joailton e Édson
estão certíssimos e o blog ratifica e lembra a importância desse vilão por
ocasião do seu centenário de nascimento ocorrida em janeiro de 2016.
Fernando Sancho nos tempos de dublador de Oliver hardy. |
Dublador
de Oliver Hardy - Fernando Sancho, este é seu nome de
batismo, nasceu na cidade de Zaragoza (Aragão, Espanha), em 7 de janeiro de
1916. Aos 20 anos de idade o jovem aragonês se incorporou às forças
nacionalistas em luta contra os republicanos na Guerra Civil Espanhola. Os
nacionalistas comandados por Francisco Franco venceram a guerra sangrenta que
durou mil dias e que ceifou as vidas de um milhão de espanhóis, deixando feridos
um número igualmente gigantesco, entre eles o soldado Fernando Sancho. Mesmo na
caserna Fernando se destacava por fazer rir os companheiros de farda com seu
talento inato de comediante que o levou, finda a guerra, a ser contratado pelo
Teatro Circo Zaragoza. Como poucos Fernando era capaz de modular seu vozeirão
fazendo imitações diversas, o que o levou inicialmente ao rádio e depois aos
estúdios de dublagem. Os filmes da dupla 'O Gordo e o Magro' faziam grande
sucesso na Espanha e Fernando se tornou o dublador oficial de Oliver Hardy, o
Gordo. O cinema espanhol não poderia prescindir de um artista como Fernando
Sancho que, mesmo sempre um pouco acima do peso, era capaz de interpretar galãs
com a mesma facilidade com que interpretava policiais, oficiais fardados e, melhor
que ninguém, hombres malos. Sua
estreia no cinema se deu em 1941, num pequeno papel como camareiro, na comédia
“Passageiro Clandestino” (Polizón a Bordo). Por mais otimista que Fernando
fosse, jamais poderia esperar que aquele era apenas o primeiro de uma série de
mais de 200 filmes que faria numa carreira que se estenderia pelos próximos 50
anos.
Fernando Sancho ainda jovem e em 1962, com Sophia Loren em "Madame Sans Genê". |
Carreira
internacional - Nos dez anos seguintes Fernando Sancho atuou no cinema
espanhol, tendo oportunidade de contracenar com astros como Luís Mariano,
Antonio Villar, Francisco Rabal, Carmen Sevilla e Rafael Bardem (avô de Javier
Bardem), invariavelmente como coadjuvante. Não demorou, porém, para Sancho
passar a ser requisitado também por produtores franceses, italianos e alemães.
Na produção francesa “El Torero”, de 1954, Sancho contracenou com Danielle
Darrieux e Maurice Ronet e atuar ao lado de astros internacionais como Paul
Scofield, Gilbert Roland, Olivia De Havilland, Christopher Lee, Sylva Koscina,
Nino Manfredi, Vittorio De Sica, Pedro Armendariz passou a ser uma constante em
sua carreira. Astros desse quilate enriqueceram ainda mais a já respeitável
bagagem de Fernando Sancho. A década de 60 traria uma mudança na vida artística
de Sancho, cada vez mais conhecido por atuar em grandes produções como “Madame
San Gêne”, com Sofia Loren e “Um Táxi para Tobruk”, ao lado de Lino Ventura,
Charles Aznavour e Hardy Kruger. O tipo físico de Sancho o tornava requisitado
também para os épicos (sandália e espada) dirigidos por italianos, entre esses
filmes Sancho atuou em “Golias Contra o Gigante” e “Filhos do Trovão”, este estrelado
pelo ainda pouco conhecido Giuliano Gemma, com quem Sancho iria se reencontrar
nos próximos anos.
Fernando Sancho com a esposa Mayte Pardo e com os filhos Fernandito e Maytita; abaixo em cena do filme "O Filho de Robin Hood", com Sean Flynn. |
Ator
incansável - O filme “Maria Dolores” (1953) teve uma importância
singular para Fernando Sancho pois foi durante as filmagens que ele conheceu a
atriz Mayte Pardo, com quem se casou. Fariam ainda, logo em seguida, mais dois
filmes, “Cuerda de Presos” e “Torrepartida”, antes que ela se afastasse do
cinema para cuidar de Maytita e Fernandito, casal de filhos que tiveram.
Sancho não parava de filmar e suas participações em produções na década de 60 é
impressionante: sete filmes em 1961; seis em 1962; nove em 1963; nove em 1964;
14 em 1965; 14 em 1966; 12 em 1967; nove em 1968; cinco em 1969. Nessa década
Fernando Sancho fez desde pequenas participações em superproduções como
“Lawrence da Arábia”, “O Rei dos Reis” e “55 Dias em Pequim” a papeis
importantes como em “O Filho do Capitão Blood”, estrelado por Sean Flynn, filho
do eterno Capitão Blood, Errol Flynn. Sancho participou de filmes cujos elencos
eram liderados por campeões de bilheteria na Espanha como os astros infantis Pablito
Calvo (o Marcelino), Joselito e Marisol. Além destes, Sancho atuou em filmes de
Frank Latimore, ator norte-americano, cuja carreira em Hollywood foi pouco
relevante mas que alcançou sucesso na Espanha interpretando ‘El Zorro’ herói
muito querido na terra de Cervantes. Em “A Vingança do Zorro” (1962), Fernando
Sancho iniciou uma nova fase em sua carreira, agora no gênero western que
atraía muito público na Europa. Seguiu-se “Il Segno Del Coyote”, coprodução
ítalo-espanhola, outro western e o próximo filme de Sancho seria também um faroeste,
com a diferença que o ator aragonês passava então à condição de um dos nomes
principais do elenco.
Fernando Sancho |
O
bom homem mau - Intitulado “Tres Hombres Buenos” e exibido no Brasil como
“Por um Punhado de Prata”, este western paella (faroeste espanhol) de 1963 conta
uma história de vingança executada por Geoffrey Horne com a ajuda de um
pistoleiro (Paul Piaget) e um simpático mexicano que não é outro senão Fernando
Sancho. Como um dos Tres Hombres Buenos,
Sancho encantou o público, colocando em segundo plano os outros dois atores,
mesmo o argentino Geoffrey Horne lembrado por sua participação em “A Ponte do
Rio Kwai”. Esse western representou o ponto de partida para a nova fase da
carreira de Fernando Sancho que em seu western seguinte é o sidekick do herói
Richard Harrison em “Minha Lei é o Gatilho”, outro ‘paella’. Em 1964 Sancho
mostrou que era bom na comédia em “Dois Mafiosos no Far West”, com a dupla
cômica Franco Franchi e Ciccio Ingrassia, com quem faria diversas outras
comédias. “Bievenido Padre Murray”, apesar do título, foi mais um ‘paella’ que
teve a participação de Sancho. Em “Os Sete do Texas” o bandidão é Raf
Baldassare e o mocinho é Claudio Undari, mas é novamente Sancho quem mais
agrada o público, desta vez fugindo do tipo mexicano que vinha moldando e aparecendo como um mestiço usando buckskin (roupa feita de pele). Em “Minnesota Clay” Fernando Sancho interpreta um bandido
cruel com mais uma grande atuação, sendo dirigido por Sergio Corbucci.
Viva
Sancho! Viva Carrancho! - Os westerns europeus se tornavam uma
verdadeira mina de ouro para os produtores e Fernando Sancho aparecia em muitos
deles. Mesmo assim participava de outros tipos de filmes, entre eles “Cerimônia
Macabra”, dirigido e estrelado por Laurence Harvey, o Coronel Travis de “O
Álamo”. Os westerns predominavam e em “Escreveu Sua Vingança a Bala”, Wyatt
Earp (Guy Madison) passa maus momentos contra o bandido mexicano ‘Pancho Bogan’,
interpretado por Fernando Sancho. E veio, em 1965, o reencontro com Giuliano
Gemma em “Uma Pistola para Ringo”, de Duccio Tessari naquele que foi o primeiro
western de Gemma, ator que se consagraria como um dos favoritos do gênero com “O
Dólar Furado”. Fernando Sancho é ‘Sancho’, o bandido que tem hilariantes
discussões com ‘Ringo’ (Gemma) nesse delicioso western. Fernando Sancho,
novamente interpretando um ‘Sancho’ tem outro reencontro na tela, desta vez com
Frank Latimore em “Atirar e Matar”, com o também norte-americano Edmund Purdom.
Em “Redenção de um Bandoleiro”, estrelado por Robert Woods, Fernando Sancho é
‘Carrancho’, nome que lhe caiu esplendidamente completando sua ruidosa figura.
A curiosidade de “Redenção de um Bandoleiro” é que o filme seguinte do
norte-americano Robert Woods chamou-se “O Homem de Canyon City”, mas a
popularidade de Fernando Sancho era tão grande que na Espanha foi lançado como
“Viva Carrancho!”.
Sequências das mais divertidas dos westerns spaghetti com Fernando Sancho e Giuliano Gemma em "Uma Pistola para Ringo". |
Estereótipo
muito querido - “Cem Mil Dólares para Ringo” foi produzido obviamente
para faturar em cima do personagem criado por Giuliano Gemma, mas o ‘Ringo’ deste
filme é Richard Harrison e Fernando Sancho é ‘Chuck’. O ‘Ringo’ de Giuliano
Gemma volta em “Ringo Não Discute... Mata”, também de Duccio Tessari e, claro,
Fernando Sancho como o bandido ‘Esteban Fuentes’ num elenco com a sedutora
Nieves Navarro. Em “O Homem da Pistola de Ouro” Sancho comando um bando de
foras-da-lei. “Sete Pistolas para os MacGregor” reuniu Robert Woods com
Fernando Sancho que, como de hábito, é um turbulento bandoleiro. O
ítalo-brasileiro Anthony Steffen (Antonio Luiz De Teffé) é o mocinho de “7
Dólares Ensanguentados”, mas Fernando Sancho como ‘El Cachal’ é a maior atração
do filme, tanto que no pôster é a figura gigantesca do ator aragonês que
sobressai. “Os 7 Pistoleiros” deveria ter como astro maior Sean Flynn, mas com
Fernando Sancho em cena interpretando o estereotipado bandoleiro mexicano não
sobra para mais ninguém e o filme vale por Sancho.
Gemma
e Sancho pela derradeira vez - Fãs de westerns spaghetti procuravam
avidamente pelo nome de Fernando Sancho nos cartazes dos filmes e não tinham
dúvida em comprar o ingresso com a certeza de boa diversão. E Sancho prosseguiu
fazendo um western atrás do outro: “Pelo Prazer de Matar” (com Craig Hill e
George Martin); “Até no Inferno Irei à Sua procura” (com Aldo Sambrell);
“Django Atira Primeiro” (com Glenn Saxson); “Clint, o Solitário” (com George
Martin); “Django Mata por Dinheiro” (com Gianni Garko); “Procurado Johnny
Texas” (com Will Colombini). Em “Arizona Colt” Giuliano Gemma e Fernando Sancho
contracenam pela última vez num western. Dois spaghetti que alcançaram muito
sucesso foram “O Dia da Desforra” e “Ódio por Ódio”, ambos com a presença de
Sancho. São de 1967: “Um Homem e Um Colt”; “Killer Kid” (com Anthony Steffen);
“Billy, o Sanguinário” (o personagem de Sancho é ‘El Bicho’); “15 Forcas para
um Assassino” (com Craig Hill e George Martin); “Rita no West” (com Rita Pavone
e Terence Hill); “A Outra Face da Coragem” (com Mark Damon e John Ireland e
Sancho interpretando ‘Carrancha’, mais um nome bastante significativo para o
ator).
Fernando Sancho com o Colt de Arizona Colt. |
Lenda
do western spaghetti - Em “Sangue Chama Sangue” (1968),
Fernando Sancho é um bandido que assalta um convento. Outros westerns de 1968
com Fernando Sancho foram: “Pistoleiros em Conflito” (com Gianni Garko); “A
Diligência dos Condenados” (com Richard Harrison) “Réquiem para um Gringo” (com
Sancho interpretando ‘Porfírio Carranza’ outro vilão de nome tão forte quanto a
figura de Sancho). “Ciccio Perdoa... Eu Não”, western comédia que foi o quarto
encontro de Fernando Sancho com Ciccio Ingrassia e Franco Franchi. “Kidnapping,
Paga ou Mataremos” e “A Ira de Deus” foram dois westerns de Sancho estrelados pelo
musculoso norte-americano Brett Halsey. A esta altura Fernando Sancho era considerado
uma lenda dos westerns spaghetti, rivalizando com Klaus Kinski em “Se Encontrar
Sartana, Reze pela sua Morte”, de Gianfranco Parolini e com Gianni Garko. Porém
a produção de westerns europeus começava a se reduzir, o que para Fernando
Sancho não representou problema pois ele atuava indistintamente em filmes de
terror, policiais, sci-fis, dramas e comédias como “O Pirata Barba Negra”,
novamente com a dupla Franchi-Ingrassia e Fernando Sancho como ‘Barbanera’.
Fecha-se
o ciclo de westerns europeus - Os últimos westerns da filmografia
de Fernando Sancho, nos anos 70, tiveram qualidade bastante inferior uma vez
que diretores como Corbucci, Sollima, Tessari e Leone (com quem Fernando Sancho
nunca filmou) haviam dado adeus ao gênero. Desse tempo são “Eu Lavrei Tua
Sentença”, “Os Abutres Cavarão Tua Fossa”, “O Golpe Mais Fabuloso do Oeste”,
“Judas, Toma Tuas Moedas” (com George Martin e Sancho outra vez como
‘Carrancho’), “A Honra se Escreve com Chumbo” (com Anthony Steffen), “Sob o
Fogo das Pistolas” (com Antonio Sabato), “Atiradores Fabulosos” (com Richard
Harrison), “O Filho do Zorro” (com William Berger), “Uma Corda ao Amanhecer”
(com Pierre Brice). O western “Dallas” (1975) com Anthony Steffen foi o último spaghetti
que contou com a presença de Fernando Sancho depois de mais de 50 filmes no
gênero. Mas sua carreira de ator prosseguiria por mais longos 15 anos.
John
Wayne, seu grande ídolo - Em 1978 Mayte Pardo, a esposa de
Sancho voltaria ao cinema interpretando sua mulher no drama “Trampa Sexual”. A
fama de Fernando Sancho era tão grande na Europa de modo geral e mais especialmente
em seu país, que a revista espanhola “Interviu” bateu recordes de tiragem
quando estampou ensaio fotográfico com Maytita, a filha do ator. Já passado dos
60 anos de idade, o ritmo de trabalho de Fernando Sancho diminuiu sensivelmente,
mas ainda assim nunca lhe faltou convites para atuar, no mais das vezes emprestando
seu glorioso nome a produções de qualidade duvidosa. Sancho foi dirigido pelos
principais diretores italianos e espanhóis de westerns, mas não teve oportunidade
de atuar sob as ordens de Sergio Leone, o que aparentemente não o incomodou.
Fernando Sancho lamentava, isto sim, nunca ter participado de um filme de John
Wayne (na foto à direita), seu grande ídolo no cinema.
Fernando Sancho recebendo um dos muitos prêmios ganhos em sua carreira; no centro com a esposa Mayte Pardo; à direita a filha Maytita em capa de revista. |
Fernando Sancho |
O
bandido favorito - Em 1989 Sancho participou de “La
Luna Negra” seu derradeiro filme e no ano seguinte foi diagnosticado que ele
estava com câncer. Internado no Hospital Militar Gomez Ulla, em Madri, o ator
de 74 anos faleceu vítima de câncer generalizado. Perdia o mundo artístico
espanhol um de seus grandes nomes. Quando de sua morte, o ator norte-americano
Robert Woods, com quem Sancho fez inúmeros filmes, afirmou que adorava
trabalhar com Fernando, mesmo sabendo que com o amigo em cena o público não
prestava a atenção em mais ninguém. O western spaghetti, como se sabe, criou
uma legião de fãs que parece nunca parar de crescer, como atesta o incrível número
de blogs dedicados a essa vertente do faroeste. E Fernando Sancho tornou-se um
ator inesquecível e o bandido favorito de milhares e milhares de fãs dos
westerns spaghetti.
Mayte Pardo em duas fotos e Fernando Sancho no centro, no tempo em que ela atuava e se apaixonaram. |
Fernando Sancho com os filhos e a esposa; Sancho brincando com Maytita, no centro e com Fernandito (à direita). |
Apaixonado por touradas, Fernando Sancho em uma arena (á esquerda); assistindo a uma tourada (centro); e sendo ovacionado pela platéia de uma plaza. |
Sensacional, Darci!!!
ResponderExcluirBela homenagem repleta de informações e fotos deste inesquecível ator. Passei a conhecê-lo ainda mais através desta reportagem.
Os filmes que tenho e vi com ele são: Lawrence da Arábia, Uma Pistola para Ringo, Ringo não Discute... Mata!, Cem Mil Dólares para Ringo, 7 Pistolas para os MacGregor e O Dia da Desforra.
Em "Uma Pistola para Ringo" ele é dublado por alguém bastante competente, o que deixa o filme ainda mais divertido.
Um abraço do Thomaz!
Genial homenagem a um grande "malvado", de memoráveis Western Spaghettis, e outros temas. Filmes como: "Uma Pistola Para Ringo", "Ringo Não Discute: Mata", "7 Pistolas Para Os McGregor", "O Homem da Pistola de Ouro" e "O Dia da Desforra" ficarão na minha memória para sempre. Parabéns Fernando Sancho! Parabéns pelo blog!....
ResponderExcluirSou fã desse exerpicional ator.
ResponderExcluirSou fã de Fernando Sancho e fã deste blog. Obrigado pela matéria extraordinária
ResponderExcluirSou testemunha ocular da história, vi muitas e muitas vezes nos anos 60 e 70 a galerinha reunida diante dos cartazes de cinema e comentando: "se esse filme tem Fernando Sancho, deve ser bom". Esse grande ator deixou saudades em quem curte, assim como eu, os divertidos filmes do gênero western spaghetti.
ResponderExcluirGrande ator inesquecível. Famoso em tudo o que fez.
ResponderExcluirGrande artista grande homem sensacional
ResponderExcluirExcelentíssimo Coronel Tampico....kkkkk
ResponderExcluirValeu, eu sempre quis saber por onde andava ou o que havia acontecido com esse talentoso ator.👍👍👍👍
ResponderExcluirEssa semana ainda olhei um filme com ele Santana esse Fernando Sancho é Demais sou fã eterno dele
ResponderExcluirRetificando o filme é sartana
ResponderExcluirgörüntülüshow
ResponderExcluirücretli show
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