UMA REVISTA ELETRÔNICA QUE FOCALIZA O GÊNERO WESTERN

24 de abril de 2012

SÉRIES WESTERNS DE TV - BAT MASTERSON


1959 foi o ano em que houve o maior número de séries westerns produzidas pela TV norte-americana, num total de 48. Qualquer nova série de TV no gênero faroeste que fosse lançada e que pretendesse fazer sucesso teria que ter um diferencial em relação às demais e foi isso que aconteceu com “Bat Masterson”, que alcançou boas audiências nos Estados Unidos. No Brasil ela era uma das preferidas e a música-tema da série chegou ao primeiro lugar das paradas de sucesso.


Acima Bat Masterson jovem e já idoso;
abaixo Masterson e o amigo Wyatt Earp.
VIDA DE AVENTUREIRO - O personagem Bat Masterson já era velho conhecido dos fãs de faroestes, personagem que no cinema foi interpretado, entre outros, por Randolph Scott, Monte Hale, George Montgomery e Kenneth Tobey em “Sem Lei e Sem Alma” (Gunfight at the OK Corral). Nascido Bartholomew Masterson, em 1853 no Canadá, Masterson mudou ainda criança, com a família, para os Estados Unidos onde levou uma vida incansável de aventureiro. Assim que pode alterou o nome ‘Bartholomew’ para William Barclay Masterson, mas conservou o apelido ‘Bat’ e foi caçador de búfalos, lutando depois na Batalha de Adobe Walls contra os comanches e kiowas liderados por Quanah Parker. Por algum tempo foi batedor da Cavalaria e por um tempo muito maior foi jogador profissional de pôquer. No final de sua vida Masterson se tornou jornalista em Nova York escrevendo para o jornal ‘New York Morning Telegraph’. Entre outros assuntos W.B. Masterson escreveu sobre esportes e teatro, chegando a fazer uma resenha do melodrama-western “The Barrier” que tinha como ator principal nada menos que William S. Hart. Porém William Barclay Masterson se tornaria verdadeira lenda como homem da lei, começando em Dodge City onde em 1876 foi nomeado Sheriff, prendendo ladrões de trens e literalmente limpando a cidade dos malfeitores. Com o poder que adquiriu acabou se envolvendo com um grupo chamado apropriadamente ‘The Gang’ que operava negócios escusos, o que levou à sua demissão do cargo de Sheriff de Dodge City em 1879. Masterson se mudou então para a tempestuosa Tombstone onde se tornou amigo de Wyatt Earp e Doc Holiday, ajudando Wyatt a apaziguar a cidade. Mudando-se para Denver, no Colorado, Masterson virou empresário, comprando saloons e teatros. No início do século seguinte Masterson foi para Nova York e com a fama que possuía foi nomeado, em 1901, delegado federal pelo presidente Theodore Roosevelt. No fim de sua vida Masterson voltou ao jornalismo, falecendo de ataque cardíaco aos 67 anos, em 1921, caindo sobre sua mesa de trabalho quando escrevia um artigo para o ‘N.Y. Morning Telegraph’.


Bat Masterson no cinema: acima interpretado por Randolph Scott em
"Sem Deus e Sem Lei", ao lado de George 'Gabby' Hayes e Robert Ryan;
abaixo George Montgomery como Bat Masterson em "Ases do
Gatilho", ao lado de Nancy Gates.

UM PASSEIO POR HOLLYWOOD - O cinema já havia explorado a fama de Bat Masterson e em 1958 chegou a vez da televisão recriar o famoso personagem. A escolha do protagonista recaiu sobre Gene Barry, ator nascido em Nova York em 1919, e que fez sua estréia na Broadway em 1942. Barry atuou sem parar nos palcos de Nova York até que em 1952 resolveu passar alguns dias em Hollywood, passeio que acabou durando mais de 30 anos. Gene Barry foi logo convidado para estrelar a sci-fi “A Cidade Atômica”. Nesse filme a heroína era a atriz Lydia Clarke,  esposa de Charlton Heston. Depois dessa estréia Gene Barry foi fazendo um filme após o outro e entre seus filmes de maior sucesso estão o hoje clássico “A Guerra dos Mundos”, “Ligas Encarnadas”, “No Reinado da Guilhotina” (com Tony Curtis). Barry foi dirigido duas vezes por Samuel Fuller, a primeira em “No Umbral da China” e depois no cultuado faroeste “Dragões da Violência”, estrelado por Barbara Stanwyck. Gene Barry foi um dos muitos atores que percebeu o enorme potencial da TV que começava a vencer a batalha de entretenimento contra o cinema, além do que o salário para interpretar Bat Masterson era quase irrecusável.
Nas fotos acima, Gene Barry em sua estréia no cinema em "Cidade Atômica" ao lado de Lydia Clarke (senhora Charlton Heston); no centro com Ann Robinson em "Guerra dos Mundos"; abaixo com Nat King Cole em "Umbral da China".

MOCINHO DANDY - Produzida pela ZIV Television Programs Inc, e tendo como produtores executivos Frank Pittman e Andy White, a nova série chamada “Bat Masterson” apresentava um personagem que lembrava um pouco o Bret Maverick (James Garner) pela elegância e cinismo. Porém Masterson tinha a vantagem de ter sido uma figura mítica do Velho Oeste norte-americano. Quando foi ao ar o primeiro episódio da série, no dia 8 de outubro de 1958 através da rede NBC, o público simpatizou de imediato com aquele homem da lei que gostava de uma partida de pôquer, que cortejava abertamente as mulheres bonitas e que enfrentava os bandidos de modo bastante peculiar. Bat Masterson era um autêntico dandy e completava a elegância de seus bem cortados ternos com um chapéu do tipo Derby, aqui no Brasil chamado de ‘coco’ (abas curtas e copa arredondada). Porém o que mais chamava a atenção era sua bengala ornamentada com detalhes em ouro na parte superior. Bat Masterson carregava seu Colt de cabo branco raiado mas raramente fazia uso dessa arma, preferindo desarmar e dominar os foras-da-lei usando sua bengala que manuseava com incrível perícia. O charme e bom humor que Gene Barry deu ao personagem Bat Masterson foi a razão maior do sucesso da série, mas houve um outro ainda fator que muito colaborou para esse êxito.

SUCESSO MUSICAL - Sempre que uma série de TV era lançada encomendava-se aos compositores um tema musical que aos primeiros acordes trouxesse a família para diante do televisor. Talvez o melhor exemplo tenha sido o irresistível tema de “Peter Gunn”, de autoria de Henry Mancini. Para a série “Bat Masterson” os compositores Bart Corwin e Havens Wray criaram uma música de fácil melodia e letra que em dezesseis versos apresentava o herói mostrando-o como elegante galanteador, jogador e hábil no uso de sua bengala. O refrão “They call him Bat, Bat Masterson” cantado na voz de Mike Stewart passou a ser entoado em todo o país. Aqui no Brasil o versionista Édson Borges traduziu o tema que foi gravado por Carlos Gonzaga e se transformou em estrondoso sucesso, não havendo quem não soubesse cantar ao menos a primeira estrofe (“No Velho Oeste ele nasceu / E entre bravos se criou / Seu nome em lenda se tornou / Bat Masterson, Bat Masterson”. Carlos Gonzaga foi o responsável pela mudança da sílaba tônica do nome do herói que passou de Masterson para Masterson.

Gene Barry lutando com
Eddie Little Sky (acima).
SÉRIE CLÁSSICA - O primeiro episódio da série “Bat Masterson” intitulou-se “Double Showdown” e tinha no elenco comandado por Gene Barry os atores convidados Robert Middleton, Adele Mara e Elisha Cook Jr., entre outros. A série “Bat Masterson” teve 108 episódios em preto e branco produzidos, a maior parte deles com externas filmadas nos conhecidos cenários naturais de Corriganville, no Iverson Ranch e no Paramount Ranch, na Califórnia. Poucas séries de TV ultrapassavam a terceira temporada e com “Bat Masterson” não foi diferente. Os telespectadores sempre ávidos por novidades eram atendidos pelos produtores na criação de novas séries, fato que determinava o cancelamento de programas que tinham boas audiências. Mesmo tendo uma duração relativamente curta diante por exemplo de “Gunsmoke” ou “Bonanza”, “Bat Masterson” é uma das séries consideradas clássicas no gênero western. O êxito da série nos Estados Unidos levou a Dell Comics a lançar histórias em quadrinhos de “Bat Masterson”, histórias que também foram publicadas no Brasil pela Ebal.

Acima Gene Barry em 1961 quando esteve
no Brasil; abaixo à esquerda com Gary
Conway em "A Lei de Burke"; à direita em
"Os Audaciosos", com Robert Stack
e Anthony Franciosa.
GENE BARRY NO BRASIL - Aqui no Brasil a série foi reprisada por muitos anos e para que se tenha uma idéia do grande sucesso alcançado basta dizer que quando veio ao Brasil, em novembro de 1961, o ator Gene Barry foi recebido pelo então presidente João Goulart. Barry fez apresentações no Maracanãzinho e no Copacabana Palace. “Bat Masterson” foi o maior sucesso da carreira de Gene Barry que fez sucesso na televisão também com a série “A Lei de Burke”. Essa série foi produzida de 1963 a 1966 e Gene Barry interpretava o Capitão Amos Burke. Outras séries em que Barry atuou como personagem principal foram “Os Audaciosos” (1968/71) e “O Aventureiro” (1972/73). Em 1994 a série “A Lei de Burke” voltou a ser produzida por uma temporada apenas, com Gene Barry promovido ao cargo de Chefe de Polícia Amos Burke.Nos anos 80 Gene Barry voltou aos palcos da Broadway numa encenação de enorme sucesso que foi a versão norte-americana de “A Gaiola das Loucas”, em que interpretou o personagem Georges. Essa montagem ficou em cartaz por mais de quatro anos, num total de 1.761 apresentações e quando foi levada às telas Gene Barry foi substituído por Robin Williams. Na versão francesa para o cinema o personagem Georges se chamou Renato e foi vivido por Ugo Tognazzi. Gene Barry faleceu aos 90 anos, em 2009 e apesar de seus muitos trabalhos no cinema, na televisão e no teatro, será sempre lembrado como o querido Bat Masterson, o inteligente, elegante e bem humorado herói da bengala.

 

15 comentários:

  1. Não fica qualquer duvida que o charme, a elegancia e o magnetismo pessoal de Barry, deu a Bat Masterson o vigor e a popularidade que teve e, se duvidar, ainda tem.

    Pena que a TV se esquece disso e...bem: deixa para lá. Não adianta mesmo ficar se engasgando com estes exibidores, que nada entendem de cinema. e não entendem mesmo.
    O que é um grande defeito destes canais, que são postos no ar por pessoas sem ter qualidade nem conhecimento no que faz.
    O que estes despreparados cometem de erros!!!

    Quer dizer então que o elegante Masterson que vimos na TV foi, na vida real, caçador de bufalos, guerrilheiro, batedor de cavalaria, aventureiro, jogador profissional, xerife, empresário, delegado nomeado pelo próprio Presidente e ainda foi jornalista!

    Um belo curriculun que, se no dia de hoje, o elevaria a uma posição social relevante, se é que na sua época isso não aconteceu, tendo em vista sua nomeação pelo punho do próprio Roosevelt, o que deve ter sido uma grande honra e orgulho para o mesmo e inveja para outros.

    Não acompanhei o seriado, como não o fiz com muitos outros.
    No entanto, sua musica era tocada tão alto nas TVs, onde meus irmãos, primos e colegas assistiam debruçados uns sobre os outros em janelas vizinhas, que ficava difícil não capta-la de onde estava.

    Sei que foi um sucesso na época, já que todos saiam daquelas janelas comentando e outros a assobiar a musica do Gonzaga.

    Porém, assisti alguns filmes com o Barry como; No Umbral da China, Ligas Encarnadas e A Guerra dos Mundos, creio ser seu maior sucessono cinema. Porém, seu melhor papel, que foi o Bat Masterson da TV, jamais assisti.
    jurandir_lima@bol.com.br

    ResponderExcluir
  2. Darci, o que posso dizer desses tão perfeitos Posts que tem escrito e nos proporcionado... Que riqueza de detalhes esse seu artigo, eu não conhecia o ator e muito menos esse estrondoso sucesso que ele alcançou no Brasil. O passado realmente esconde muitas riquezas e lamento profundamente por não conhecer nem um terço do que eu gostaria, mas é para isso que servem os amigos e respectivamente seus blogs, aulas de cinema é aqui mesmo.

    Parabens, e Obrigado essas palavras estarão presentes em todos meus comentários..

    Grande abraço

    ResponderExcluir
  3. Jefferson
    Com tantos blogs na Internet, em Português, todos aprendemos sempre um pouco mais. Obrigado pelos elogios.
    Darci

    ResponderExcluir
  4. Jefferson;

    Eu um dia pensei que sabia tudo de cinema, principalmente de westerns.

    Porém, depois conhecer o Mania,que somente fala de westerns, e mais outros blogs que acompanho e comento sobre cinema, como o seu, por exemplo, cai na realidade de que eu não conhecia era NADA da setima arte.

    Sabe o que é, amigo? O mundo do cinema é muito vasto. Vasto e antigo demais! Alem de vasto, e antigo em demais, ele e sua diversificação de generos, raizes, paises produtores, e muito mais, torna tudo uma coisa quase que interminável e de um montante de informações sem fim.

    Entretanto, ainda bem que temos estes blogs que nos ensinam sempre um pouco mais.

    E dá para pressentir isso na seu modo de falar, na sua alegria,, acima de excplcita, por ganhar mais UM conhecimento, por seu leque de saber que se alarga um pouquinho mais.

    É esta é a reação típica de quem valoriza esta arte linda e que deixa homens como nós desta forma.

    Pois acredite que, tal qual o amigo, eu sinto tudo isso também. Assim como tenho ciencia que, milhares de amantes desta bela arte, como nós, também são dominados pelo mesmo sentimento.
    Um sentimento de ganho, de euforia, de prazer, da satisfação de poder aderir ao que já conhecemos novas e deliciosas novidades.

    Sabe? Acho que nem mesmo eu estou sabendo descrever o quanto de grandeza tudo isso acrescenta em mim e, claro, no amigo também.
    Forte abraço do bahiano.
    jurandir_lima@bol.com.br

    ResponderExcluir
  5. Darci;

    Ganhei agora a mania de achar que descobri coisas.
    Veja mais deste bahiano aqui metido a sabedor de cinema:

    A boa foto do Douglas da abertura deste blog, que é do filme Duelo de Titãs, de 1959, ele deveria ter acabado de fazer Viking, Os Conquistadores, que é de 1958, e já preparava, se é que já não estava tudo já preparado, para fazer Spartacus, que é de 1960.
    E acho que em meio a tudo isso ele ainda fez O Nono Mandamento, de Quine, com a linda Barbara Rush!

    Utilizo mais este democrático espaço aqui, apenas para ilustrar como os bons atores, rapidamente, saem de um papel e embarcam em outro completamente diferente, sem que a qualidade de seu trabalho tenha qualquer queda!
    Esses idolos que tanto amávamos, e seguimos amando, claro, eram, de fato, verdadeiros artistas, não?
    jurandir_lima@bol.com.br

    ResponderExcluir
  6. Jurandir
    Outro dia conversando com o Edson ele dizia que os astros do cinema atual tem vida curta. Nesse tempo que você mencionou Douglas já era, há mais de uma década, um dos grandes astros de Hollywood, fazendo um filmaço atrás do outro. Parece que atualmente nem título de filme eles sabem mais inventar...
    Darci

    ResponderExcluir
  7. Como fazer voltar esses filmes da série da tv dos anos 60 ?
    Desde o tempo da Jovem Guarda eu podia esses filmes assistir,
    Assim como em rítmo de aventura com Roberto Carlos Braga,
    Como poeta me fiz ouvindo as canções da Jovem Guarda só de ouvir.

    Os filmes do Bat Masterson, Super Homem, Tarzã, Nacional Kid,
    Durango Kid, James Bond 007, Fantasma, e outros mais antigo,
    Deveriam ser revisto nos programas de tv, seriam uma grande alegria,
    Os meus filhos poderiam com satisfação, assistir comigo.

    Mais de doze mil poesias, inspirei,
    Algumas eu pude registrar,
    Entre muitas poesias perdidas deixada no Orkut antigo,
    Que eu não pude recuperar.

    Algumas eu deixei no Site: www.euautor.com.br,
    Que deixaram de existir, acabou sem qualquer aviso,
    Não sei como as minhas poesias recuperar,
    Ouvi dizer que a google faz uso dos mesmo e eu preciso.

    Que se pague o meu direito autorais,
    Sobre todas as minhas poesias por mim inspirada,
    Nesses dias de crise preciso de uma grana ganhar,
    Mais de quinze anos aposentado, estou quase sem nada.

    O governo reduziu o meu salário usando a lei,
    Através dos maus políticos estou sem ter como as minhas contas poder quitar,
    Vinte cinco anos trabalhei, dez salários pude ganhar.

    Com mais de seis salários me aposentei,
    Quinze anos depois com três salários pude ficar,
    Estou sem ter como o meu direito adquerido,
    Na justiça quisera poder o meu direito recuperar.

    Só me resta na próxima eleição,
    No Partido do PCO com a ajuda do povo votar,
    PCC = Partido da Comunidade Carente,
    Seria uma opção nesse novo Partido formar.

    Do poeta: Paulo de Andrade

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Gamadinho. E impossivel entender seu comentário. Isto é um blog de faroeste e não de politica. O que tem a ver o que você escrevei sobre o assunto. Jovem guarda, aposentadoria, politicos. Lamentavel. Não me identifico para não criar mais polemkicas, pois ninguem te respondeu.

      Excluir
  8. CARACA. SENSACIONAL. Voltei a minha infancia. Não tinha televisão na minha casa e eu ia no tele vizinho. A mãe do amigo servia pão na manteiga e café e ficavamos radiantes na frente de uma TELEFUNKEN assistindo a este clássico. Aqqui no Rio passava no canal 13 TV RIO e era patrocinio do Sabonete Cinta Azul. A música era; O SABONETE CINTA AZUL, TEM O PRAZER DE APRESENTAR NO VELHO OESTE UMA LENDA SE TORNOU, BAT MASTERSON, BAT MASTERSON. UM CLASSICO. Grandes tempos. Que blog que conheci.

    ResponderExcluir
  9. Ola amigo. Procure informações sobre um seriado chamado Os Vikings que passou na TV na década de 60. Tem algo para fornecer? Grato.

    ResponderExcluir
  10. Ola amigo. Procure informações sobre um seriado chamado Os Vikings que passou na TV na década de 60. Tem algo para fornecer? Grato.

    ResponderExcluir
  11. Alguem sabe onde posso assitir esse seriado?

    ResponderExcluir
  12. Celso Ghelardino Gutierre17 de fevereiro de 2020 às 20:47

    Gostava bastante de Bat Masterson, as histórias eram bastante interessantes e, como foi dito, um pouco diferente para um "mocinho" de western. A interpretação e a bela música, sem dúvida potencializaram a série. E, como sempre "Mestre Darci" dá um show em matéria de conhecimento!

    ResponderExcluir