Harold Robbins e seus best-sellers. |
O romancista
Harold Robbins foi o maior vendedor de livros dos anos 60 e 70, tendo atingido
a incrível cifra de 750 milhões de exemplares vendidos no mundo todo. Um dos
romances de maior sucesso de Robbins foi “The Carpetbaggers” levado ao cinema
em 1965 com o título “Os Insaciáveis” e em cuja história havia um personagem
chamado Nevada Smith interpretado por Alan Ladd em seu último filme. “Os
Insaciáveis” focaliza Nevada Smith em idade madura, enquanto o livro de Robbins
relata trechos de sua vida ainda como adolescente. “Os Insaciáveis” se
transformou num razoável sucesso de bilheteria e o produtor Joseph Levine teve
a ideia de levar à tela essa figura secundária do livro de Robbins e aproveitar
o renome do escritor. O romance “The Carpetbaggers” apresenta o personagem Max
Sand, mestiço filho de pai branco e índia kiowa e que aos 16 anos de idade vê
seus pais serem mortos por bandidos e jurando vingança. Steve McQueen aceitou
participar do filme como ator e também produtor através da sua Solar
Productions. O veterano Henry Hathaway, que havia rodado um ano antes “Os
Filhos de Katie Elder” (The Sons of Katie Elder), estava ainda em boa forma aos
68 anos de idade e juntou-se a Joe Levine e McQueen como terceiro produtor do novo
faroeste intitulado “Nevada Smith”. Ninguém teve coragem de dizer a Steve
McQueen, então um dos astros em maior evidência em Hollywood, que ele estava um
pouco velho aos 36 anos para interpretar o adolescente Max Sand.
Steve McQueen montando como índio, sem sela. |
A vingança do jovem mestiço - Três
bandidos passam por Max Sand que está trabalhando nos arredores do rancho da família e se dirigem à casa do jovem, onde agridem o velho
Samuel Sand (Gene Evans) e violentam a índia kiowa mãe de Max. Os bandidos são
Jesse Coe (Martin Landau), Tom Fitch (Karl Malden) e Bill Bowdre (Arthur
Kennedy). O trio procurava por ouro e mesmo sob tortura Samuel Sand nega ter
ouro em casa. Quando Max consegue afinal chegar ao local da chacina ateia fogo
à casa queimando os corpos de seus pais que estavam dilacerados pelos bandidos. Max
parte então à procura dos assassinos e a única pista são os cavalos roubados do
rancho com a marca ‘SS’. Em sua busca Max encontra o comerciante de armas Jonas
Cord (Brian Keith) que o ensina a atirar. Max descobre que Jesse Coe vive em
Abilene, onde ganha a vida como jogador num saloon local, se defronta com ele e
o mata. Em seguida Max vai ao encalço de Bill Bowdre, que cumpre pena numa
prisão da Louisiana por assalto a banco. O mestiço se faz passar por ladrão de banco para que, condenado, cumpra a pena na mesma prisão onde
Bowdre se encontra. Max se aproxima de Bowdre e ambos tramam uma fuga. Mesmo
perseguidos pela guarda prisional Max consuma a segunda parte de sua vingança,
matando Bowdre durante a fuga por uma região pantanosa. Falta ainda Tom Fitch
que agora é chefe de uma quadrilha que assalta trens. Dizendo se chamar ‘Nevada
Smith’, Max Sand consegue enganar Fitch, fazendo-se passar por bandido. Depois
de revelar sua real identidade, Max persegue Fitch e após alvejá-lo com alguns
tiros destruindo seus joelhos, deixa-o prostrado num rio. Vingança consumada Max
Sand parte solitariamente.
Pôster enganoso: não se trata de Josh Randall e menos ainda o Monument Valley ao fundo é cenário de "Nevada Smith". |
‘Road Show’ abortado - O cinema
norte-americano sempre gostou de mostrar inconvincentes índios de olhos claros
em muitos faroestes. Burt Lancaster, Paul Newman, Robert Taylor e Charlton
Heston são apenas alguns deles e a essa lista se juntou Steve McQueen como
mestiço louro e de olhos azuis. A miscigenação entre seus pais até poderia
justificar que Max Sand tivesse a estampa pouco indígena mostrada em “Nevada
Smith”, mas aceitar McQueen (com o rosto marcado pelos tantos vícios) como adolescente é afrontar qualquer
inteligência. Por outro lado ver Steve McQueen, o mais cool de todos os atores,
no auge de seu sucesso e ainda lembrando Josh Randall, a sua criação na série
de TV “Procurado Vivo ou Morto” (Wanted: Dead or Alive), faz esquecer esse
detalhe étnico-etário de relativa importância. E outra atração de “Nevada
Smith” é ser um western de Henry Hathaway, um dos mestres do gênero com a
história de Harold Robbins roteirizada por John Michael Hayes, escritor
consagrado e durante algum tempo o preferido de Alfred Hitchcock. Para
completar a parte técnica, Alfred Newman se encarregou da trilha musical e a
cinematografia ficou por conta do craque Lucien Ballard. Juntar todos esses
nomes de peso e mais o grande número de coadjuvantes consagrados tinha uma
razão de ser: “Nevada Smith” foi pensado para ser lançado como ‘road show’.
Eram ‘road shows’ os filmes exibidos inicialmente apenas em um número limitado
de cinemas em algumas grandes cidades, com a exibição regular nos demais
cinemas ocorrendo meses após. Com o filme pronto foi decidido que “Nevada
Smith” não havia ficado bom o suficiente para ser uma atração ‘road show’ e
acabou lançado como um filme comum. E, de fato, “Nevada Smith” não chega a
provocar suspiros de admiração.
Acima Janet Margolin; no centro Suzanne Pleshette; abaixo Raf Vallone |
Almas nobres e o vingador - Este
western de Henry Hathaway se inicia com o brutal assassinato dos pais de Max
Sand, seguindo-se a odisseia da vingança dividida em três partes bem definidas.
Em Abilene o trabalho de Max Sand é realizado sem maiores delongas pois minutos
após reconhecer Jesse Coe este morre esfaqueado numa luta feroz e
excelentemente encenada por Hathaway com um pequeno show de agilidade de Steve
McQueen. Max Sand sai ferido do embate com Coe e quem o salva é a prostituta
kiowa que se apaixona por ele e o leva até a reserva indígena onde Max se
recupera. Muito mais elaborado e longo é o episódio passado na Louisiana
mostrando os rigores do campo de prisioneiros amenizado pelos encontros com as
mulheres que trabalham na colheita de arroz. E numa referência explícita a
“Arroz Amargo”, Suzanne Pleshette (Pilar) relembra a pose de Silvana Mangano
durante a colheita, ainda que sem a visão inesquecível das pernas da
bela atriz italiana. E é Pilar, a moça cajun
(grupo étnico que habitava o sul da Louisiana) que possibilita a tentativa de
fuga de Max Sand e de Bill Bowdre, o homem que ele quer matar. Assim como a
índia kiowa, também a garota cajun
não aceita a obsessão de Max pela vingança. Antes de consumar a tríplice
retaliação, Max é mais uma vez ferido gravemente e quem lhe estende a mão desta
vez é Padre Zacarias (Raf Valone) que tenta mostrar ao mestiço a importância
do perdão, um dos ensinamentos de Cristo. O desejo da vingança fala mais alto e
o último dos assassinos dos pais de Max recebe também um terrível castigo,
ainda que poupado da morte. A cada ação de Max uma alma nobre o ajuda e mostra
a ele o erro de sua ideia fixa, seu desejo de matar.
Suzanne Pleshette lembrando Silvana Mangano; McQueen e Vallone. |
Arthur Kennedy sendo chicoteado às vistas do sádico Howard Da Silva; abaixo a fuga pelos pântanos da Louisiana. |
Fuga bem sucedida... demais - O melhor
dos três episódios é aquele passado no campo de prisioneiros da Louisiana,
local cujas grades naturais são os quase intransponíveis pântanos. A presença
forte de Howard Silva como o sádico diretor da prisão e o castigo imposto aos
prisioneiros que, ao tentar a fuga são presos, ajudam no realismo das
sequências. Porém o não esclarecido sucesso da fuga de Max Sand, mesmo com as
pernas acorrentadas e perdido no labirinto formado pela vegetação dos tétricos
pântanos, compromete o episódio. E a morte de Pilar picada por uma cobra ao
cair da canoa no pântano é digna de fazer parte dos típicos melodramas mexicanos.
Outra espetacular sequência de “Nevada Smith” é a surra que Max Sand aplica num
capanga de Tom Fitch para conquistar a confiança do chefe do bando. Essa
sequência contrasta com a patética fuga da prisão de Max, já na Califórnia,
utilizando o nome de Tom Fitch. E o que dizer do estereotipado Padre Zacarias
contando a história de sua vida de imigrante pobre, superando a dor e perdoando
os que lhe fizeram mal... Melhor teria sido Nevada Smith/Max Sand não ter
conhecido o Padre Zacarias pois ao não executar Tom Fitch, Max condenou o
bandido a viver em sofrimento maior devido aos ferimentos sofridos pelos tiros de Max,
crueldade ainda maior e nada cristã.
Acima Gene Evans em destaque; abaixo Karl Malden com Chuck Roberson no jogo de pôquer. |
Bandidos racistas - Da série
de personagens criados para tornar a história mais interessante, o vendedor
ambulante de armas interpretado por Brian Keith é o mais convincente. Em poucas
lições o experiente comerciante prepara Max Sand para enfrentar as adversidades
de sua caminhada. Não fala, porém, dos ataques racistas que Max viria a sofrer
no contato com homens brancos perversos. Os direitos das minorias segregadas
estavam em voga há tempos quando o filme foi feito. "Nevada Smith" lembra "Estigma da Crueldade" (The Bravados), western de Henry King filmado em 1958, menos pretensioso mas infinitamente superior ao western de Hathaway. Naquele
filme Gene Evans tem papel chave e em “Nevada Smith” Evans também está presente,
na longa lista de atores com pequenas participações. Entre eles, além dos já
citados Vallone e Da Silva, estão Paul Fix, John Doucette, Val Avery, Pat
Hingle, Lyle Bettger, Bert Freed, John Litel, Ted de Corsia, Iron Eyes Cody, Joanna Moore, Strother Martin e L.Q. Jones. Destaque ainda para as pontas como atores dos
stunts Chuck Hayward, Chuck Roberson, Boyd ‘Red’ Morgan e Henry Wills.
O bando de Tom Fitch (Karl Malden), vendo-se McQueen, Chuck Roberson e um sorridente Lyle Bettger; à direita Brian Keith. |
Acima Martin Landau explicando-se; abaixo McQueen e Arthur Kennedy. |
A vileza de Landau e Kennedy - O estilo
de atuar de Steve McQueen estava mais para o discreto Montgomery Clift que para
os maneirismos de Marlon Brando, todos oriundos do Actors Studio. McQueen
incutia nos personagens que interpretava seu inegável charme natural, aparente
angústia e vulnerabilidade, características que o levaram a ser um dos maiores
ídolos da tela nos anos 60 e 70. Karl Malden mais solto e exagerado que de
costume perde para a vileza dos ótimos Martin Landau e Arthur Kennedy. Brian
Keith interpreta com facilidade o simpático mentor de Max Sand, enquanto
Suzanne Pleshette como a delicada cajun se sai melhor que Janet Margolin como interesse
romântico de Nevada Smith que usa este vulgo apenas na última parte do filme. O
tema principal da trilha sonora musical é marcante e lembra aquele que Elmer
Bernstein compôs para “Sete Homens e um Destino”. Mas o tema de Newman acaba por se tornar um tanto cansativo. Isso
não impede que “Nevada Smith” tenha um inspirado score musical de autoria do maestro. E ficam para o cinegrafista Lucien Ballard os méritos maiores
que fazem deste faroeste um filme bonito de ser visto explorando regiões tão
díspares entre si como o parque Nacional de Inyo, na Califórnia, a região
pantanosa da Louisiana, Alabama Hills e outros cenários localizados na
Califórnia.
O cruel Nevada Smith poupa a vida de um dos assassinos de seus pais. |
O melhor western de Steve McQueen - “Nevada
Smith” é um faroeste que tem muitos admiradores e merece mesmo ser visto,
especialmente pelas presenças de seus atores principais, pela música de Newman
e pela cinematografia de Ballard. Ao final, no entanto, "Nevada Smith" deixa a
impressão inequívoca que poderia ter sido muito melhor, marcando ainda mais a
trajetória artística de Steve McQueen, como ocorreu com “Bullit”, “Os
Implacáveis”, “Fugindo do Inferno” e “Sete Homens e um Destino”. Este último,
definitivamente, é o melhor western de McQueen e pelo qual o ator será sempre lembrado.
OI, DARCI!
ResponderExcluirMAIS UMA MATÉRIA SENSACIONAL, PARABÉNS! EU LI UMA VEZ QUE NA VERDADE ESSE PAPEL DO MCQUEEN SERIA DO PRÓPRIO ALAN LADD, ISSO PROCEDE OU SÓ FIZERAM CONFUSÃO POR CAUSA DO PAPEL DELE EM OS "INSACIÁVEIS"? QUANTO A MÚSICA, EU NÃO ACHO PARECIDA COM A DO "SETE HOMENS E UM DESTINO", SEI QUE É UMA TRILHA QUE INFLUENCIOU MUITAS OUTRAS TRILHAS, MAS NESSE CASO DO "NEVADA SMITH" NÃO VEJO SEMELHANÇAS, PARA MIM, EM TERMOS DE COMPARAÇÃO, ESTA TRILHA SE APROXIMA MAIS DO "DA TERRA NASCEM OS HOMENS", OUTRO OBRA-PRIMA MUSICAL DO WESTERN, DO JEROME MOROSS. PELO MENOS ASSIM PRA MIM PARECE, MAS PODE SE QUE EU ESTEJA COM O OUVIDO RUIM. HEHEHE! ABRAÇOS!
ROBSON
Olá, Robson
ResponderExcluirNão disse que a trilha sonora lembra a de Bernstein em Sete Homens e um Destino. Eu quis dizer que o main-title, que é executado muitas vezes, este sim lembra o clássico do Marlboro Man. Essa trilha de Alfred Newman merece ser ouvida com atenção pois é muito boa. O score musical de Elmer Bernstein para a saga dos sete magníficos é uma inteira preciosidade. Obrigado pelo elogio.
Darci
Revi hoje o "Nevada" A trilha de Alfred Newman é de fato muito boa .Como sempre Steve,aparece introspectivo e brilhante ! A Suzane e o"Arroz amargo" foi um achado do Darci !!
ResponderExcluirOI, DARCI!
ResponderExcluirDESCULPE-ME, MAS EU ME EXPRESSEI ERRADAMENTE, EU TAVA ME REFERINDO EXATAMENTE AOS MAIN-TITLE (ESSA DEFINIÇÃO EU NÃO ESQUEÇO MAIS, VIVENDO E APRENDENDO), DE “SETE HOMENS E UM DESTINO” E DE “NEVADA SMITH”, AFINAL TRILHA É O CONJUNTO DE COMPOSIÇÕES MUSICAIS DE UM FILME (AÍ, FIZ A LIÇÃO DE CASA. HEHEHE!). A DE “SETE MAGNÍFICOS” É MAIS RETUMBANTE, ÉPICA E COMPASSADA, COMO A DE “DUELO AO SOL”, DO DIMITRI TIOMKIM, JÁ A DE “NEVADA SMITH”, É MAIS ACELERADA, COMO OS TEMAS DO JEREME MOROSS, EU CITEI ANTERIORMENTE “DA TERRA NASCEM OS HOMENS”, MAS UM EXEMPLO MELHOR É A DE “NA ENCRUZILHADA DOS FACÍNORAS”. O QUE EU ACHO QUE ASSEMELHA AS DUAS É QUE AMBAS TEM UM TOM, DIGAMOS, HERÓI CO, QUE PASSA UM SENTIMENTO DE CORAGEM. UM MAIN-TITLE QUE ACHO QUE FOI INFLUENCIADO PELO DO ELMER BERNSTEIN É A DE “SILVERADO”, MAS AÍ EU JÁ SEI QUE O SENHOR DISCORDA, VENDO INFLUÊNCIA DOS TEMAS DE JOHN WILLIAMS, TÃO FAMOSOS NOS ANOS 1980. BOM, MAS DISCORDÂNCIAS A PARTE, TENHO CERTEZA QUE AMBOS CONSIDERAMOS QUE TODOS ESSES FILMES TEM ÓTIMOS TEMAS, PERTENCENTES A MARAVILHOSAS TRILHAS, DE MAGNÍFICOS COMPOSITORES. SÓ A TÍTULO DE CURIOSIDADE, HÁ POUCO TEMPO COMPREI OS DVDS DA CLÁSSICA NOVELA WESTERN-TUPINIQUIM “IRMÃOS CORAGEM”, DE JANETE CLAIR, E ENTRE ALGUNS TEMAS DE WESTERNS FAMOSOS QUE PERTENCEM A TRILHA DO FOLHETIM, UMA DAS MAIS EXECUTADAS É A DE “NEVADA SMITH”, PRINCIPALMENTE QUANDO O HERÓI, JOÃO CORAGEM (TARCÍSIO MEIRA), E SEU BANDO FRUSTRAM ALGUMA TRAMOIA DO VILÃO, O CORONEL PEDRO BARROS (GILBERTO MARTINHO). EI, MESTRE DARCI FAZ UMA ENQUETE PARA SABERMOS QUAIS TEMAS OU AS TRILHAS PREFERIDAS DE NÓS AMANTES DO WESTERN. MUDANDO UM POUCO DE ASSUNTO, VIU ESSA MATÉRIA DO BLOG DO JORNALISTA ROBERTO SADOVSKI(KEVINS COSTNER PLANEJA UMA TRILOGIA DE WESTERNS - http://robertosadovski.blogosfera.uol.com.br/2014/03/29/kevin-costner-planeja-uma-trilogia-de-westerns-o-que-e-uma-otima-ideia/)? VAMOS TORCER PRA QUE ESSE PROJETO SE TORNE REALIDADE, NÉ? ABRAÇOS.
ROBSON
Olá, Robson
ResponderExcluirEm primeiro lugar, nada de 'mestre'. Somos apenas westernmaníacos, fãs de cinema que gostam além da conta do gênero faroeste. Você é daqueles que mata a cobra e mostra a cobra morta pois dissecou esplendidamente algumas trilhas de faroestes. Isso só pode ser obra de quem conhece e muito de trilhas sonoras. Preciso rever 'Encruzilhada dos Facínoras' e prestar mais atenção à trilha sonora. Jeff Chandler nesse filme se chama 'Luke Darcy', veja você. E você levantou uma boa razão para rever Irmãos Coragem e ouvir os temas 'emprestados' dos westerns.
Fui ler a matéria no blog do Sadovski e também fiquei esperançoso com o possível retorno de Costner ao faroeste, ainda mais que ele sempre acerta a mão quando coloca chapéu, botas e um Colt na cintura. Pacto de Justiça é um filmaço.
Abraço do Darci
Sr. Darci,
ResponderExcluirEstou no rol dos admiradores deste filme. Acho-o muito bom, assim como a trilha, apesar que após algum tempo ela começa a ficar um pouco maçante.
Gostei muito do post.
Olá, qual se nome mesmo? Seja qual for, deixa o 'senhor' para lá. Sou mais novo que o Steve McQuenn rsrsrs
ResponderExcluirDarci
Desculpe, não foi minha intenção. Complementando meu comentário, esse filme é muito interessante por ter cenas em locais dificilmente presente em outros faroestes (pântanos da Luisiana), como o porto em "Vera Cruz" e praia em "A Face Oculta".
ExcluirGostaria ainda de recorrer ao seu conhecimento a respeito do filme "Feras Humanas - The Bounty Hunter" com Randolph Scott: na penúltima cena, 3 caubóis entram bagunçando na cidade e param em frente à mulher do xerife, o que fala seria Fess Parker (futuro Daniel Boone?
Meus respeitos.
Francisco.
Apenas registrando ao "Francisco" que o cowboy é realmente Fess Parker, num papel menor.
ExcluirOlá, poderiam me dizer aonde consigo assistir o filme Nevada Smith?
ResponderExcluirOlá, Daniel - Esse filme é exibido periodicamente pelo Canal Telecine Cult. E existe a cópia original lançada no Brasil em DVD.
ResponderExcluironde baixar este filme nevada smith
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