Este deverá ser o meu mais curto comentário, já que falei bastante sobre Johnny Guitar em outro tópico. Porém, vamos lá; Eu invejo os cronistas, comentaristas e especialistas de cinema que têm o poder de obter e conhecer informações mais profundas e desconhecidas do publico sobre as fitas. Isto é bom, engrandecedor e salutar para nós, que desconheciamos fatos os quais passamos a conhecer e ficamos empolgados com inéditas noticias. Por outro lado, aqueles que não são conhecedores destas ou de outras mais informações, e que se inclinam a comentar algo sobre determinada película, eles apenas se atêm, ou melhor, eles somente podem falar de assuntos que ele desvendou ao assistir à fita. Claro que estas notícias ineditas são maravilhosas para nós, que gostamos de cinema e passamos a conhecer melhor nossos astros e estrelas, no entanto, muitos poucos logram acessos a mais informações, e então resignam-se a comentar apenas o que ele descortinou na beleza das imagens que o aparelho reprodutor atirou na tela branca. Louvo meus mestres nesta cultura sábia de nos passar estas e outras informações, de nos fazer ficar sabendo de coisas e fatos que envolveram as produções que vimos nos cinemas. Filmes que adoramos, mas que, por trás daquilo todo um vulcão de fatos se suscederam para que nos refastelássemos diante de tanta beleza que se descortinou diante de nossos ávidos olhos. Renovo meu apreço e vastos parabens a estes homens que nos ensinam ou, ao menos, nos faz mais sabedores hoje, do que eramos ontem. jurandir_lima@bol.com.br
Os fatos estão aí, em livros e agora na também Internet. Quando um filme ganha o status e a admiração quase unânimes como Johnny Guitar conseguiu, é natural que se aprofunde um pouco mais no estudo e análise da elaboração da obra. Quanto mais informação houver, mais pode uma obra de arte ganhar respeito, ou o contrário também pode acontecer. Amor à primeira vista sempre acontece, mas o verdadeiro amor é aquele que resiste às verdades que com o tempo inevitavelmente aparecem. - DF
Caro Darci, concordo com o comentário acima, você é um mestre para nós meros iniciantes na luta por entender um pouco mais dessa arte. A resenha tem marca registrada cinewesternmania. Você já considerou a possibilidade de transformar tudo isso, e muito mais, em livro? pense nisso.
Olá, LeMarc. Para com essa coisa de Mestre, ainda mais vindo de você que escreve com muito mais talento e variedade de assuntos, além de conhecer muito de cinema. Quanto a esse tipo de edição, o mercado n]ao é muito bom para esse tipo de assunto. Não penso nisso, pelo menos por ora. Um abraço do Darci.
Isto sim é que é crítica. Crítica que faz a gente pesquisar na história, no contexto da época. Já cansei de ouvir que Joan Crawford era intragável, uma mulher arrogante e tola, e só tem sido confirmado. Agora, ver a questão política é algo fascinante.
Este deverá ser o meu mais curto comentário, já que falei bastante sobre Johnny Guitar em outro tópico. Porém, vamos lá;
ResponderExcluirEu invejo os cronistas, comentaristas e especialistas de cinema que têm o poder de obter e conhecer informações mais profundas e desconhecidas do publico sobre as fitas. Isto é bom, engrandecedor e salutar para nós, que desconheciamos fatos os quais passamos a conhecer e ficamos empolgados com inéditas noticias.
Por outro lado, aqueles que não são conhecedores destas ou de outras mais informações, e que se inclinam a comentar algo sobre determinada película, eles apenas se atêm, ou melhor, eles somente podem falar de assuntos que ele desvendou ao assistir à fita.
Claro que estas notícias ineditas são maravilhosas para nós, que gostamos de cinema e passamos a conhecer melhor nossos astros e estrelas, no entanto, muitos poucos logram acessos a mais informações, e então resignam-se a comentar apenas o que ele descortinou na beleza das imagens que o aparelho reprodutor atirou na tela branca.
Louvo meus mestres nesta cultura sábia de nos passar estas e outras informações, de nos fazer ficar sabendo de coisas e fatos que envolveram as produções que vimos nos cinemas. Filmes que adoramos, mas que, por trás daquilo todo um vulcão de fatos se suscederam para que nos refastelássemos diante de tanta beleza que se descortinou diante de nossos ávidos olhos.
Renovo meu apreço e vastos parabens a estes homens que nos ensinam ou, ao menos, nos faz mais sabedores hoje, do que eramos ontem.
jurandir_lima@bol.com.br
Os fatos estão aí, em livros e agora na também Internet. Quando um filme ganha o status e a admiração quase unânimes como Johnny Guitar conseguiu, é natural que se aprofunde um pouco mais no estudo e análise da elaboração da obra. Quanto mais informação houver, mais pode uma obra de arte ganhar respeito, ou o contrário também pode acontecer. Amor à primeira vista sempre acontece, mas o verdadeiro amor é aquele que resiste às verdades que com o tempo inevitavelmente aparecem. - DF
ResponderExcluirCaro Darci, concordo com o comentário acima, você é um mestre para nós meros iniciantes na luta por entender um pouco mais dessa arte. A resenha tem marca registrada cinewesternmania. Você já considerou a possibilidade de transformar tudo isso, e muito mais, em livro? pense nisso.
ResponderExcluirGrande Abraço!
LeMarc
Olá, LeMarc. Para com essa coisa de Mestre, ainda mais vindo de você que escreve com muito mais talento e variedade de assuntos, além de conhecer muito de cinema. Quanto a esse tipo de edição, o mercado n]ao é muito bom para esse tipo de assunto. Não penso nisso, pelo menos por ora. Um abraço do Darci.
ResponderExcluirIsto sim é que é crítica. Crítica que faz a gente pesquisar na história, no contexto da época. Já cansei de ouvir que Joan Crawford era intragável, uma mulher arrogante e tola, e só tem sido confirmado. Agora, ver a questão política é algo fascinante.
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